Durante muito tempo viajei a trabalho por vários lugares deste país. Era muito comum eu, depois do expediente, sair para jantar fora afim de conhecer a cidade onde estava. Outras vezes passava em uma lanchonete e pedia algo para levar para o hotel. Não foram poucas as ocasiões em que fui atendido pelo balconista / caixa com um sorriso e uma vontade de ser prestativo. Por outro lado, na cidade onde habito, isso já não é comum! Outro dia entrei em um supermercado de tamanho considerável e percebi que não havia cestinhas para compras de pequeno porte, e ainda mais pelo fato do lugar estar relativamente vazio. Procurei uma fiscal/supervisora e perguntei sobre a falta do acessório. Sua resposta foi um indiferente “tem não...” e nada mais. Saí dali e fiz as compras em um concorrente. Agora analisemos o que está subentendido: os empresários, na busca de lucros (lógico que esta é a razão do capitalismo e empreendedorismo) se esquecem que colaboradores com boa educação, qualificação, capacitação e motivados geram lucros. Já o exercício da política do “qualquer um pode fazer isso”, atrelado aos baixos salários, concorrência interno exacerbada, sobrecarga de funções, longas horas extras de trabalho e falta de empatia geram prejuízo. Termino este breve texto com uma pergunta aos que possuem empresas: Você já visitou seus concorrentes e viu como são tratados os clientes deles?
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Publicado por
Nelio Ribeiro
Consultor de Marketing Politico
em 25/03/2021 às 18:03